sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Oração ao Dr Sousa Martins em Momentos de Angústia


 Oração ao Dr Sousa Martins em Momentos de Angústia                                            
Ó bondoso Dr. Sousa Martins, escutai esta prece e intercedei por mim junto de Nossa Senhora de Nazaré.
Virgem piedosíssima, Senhora de Nazaré, a vós nesta hora de atribulação e angústia, pedindo confiadamente amparo e protecção.
Vede minha necessidade, ó Maria, ouvi propícia, os meus gemidos, compadecei-Vos de minhas lágrimas.
Vós que sois a Mãe de Misericórdia, consoladora dos aflitos, refúgio e advogada. dos pecadores.
Concedei-me, Senhora de Nazaré, a graça que do Vosso Coração Imaculado e cheio de ternura, espero com toda a minha confiança.
Sede também, ó Mãe de Bondade, conforto e amparo para todos os que sofrem.
A todos nós fazei sentir que sois mãe.
Dr. Sousa Martins, em vós confio.
Nossa Senhora da Nazaré, em Vós deposito a minha fé.
Assim seja.


Rezar três Avé Marias durante três dias seguidos 

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Dr. Sousa Martins – Homenageado pelo Semanário Branco e Negro em 1896

Dr. Sousa Martins – Homenageado pelo Semanário Branco e Negro em 1896

BRANCO E NEGRO. SEMANÁRIO ILUSTRADO – Começou a publicar-se em Lisboa a 5 de Abril de 1896, sob  a chancela da Livraria e casa editora António Maria Pereira (Livraria AMP), sedeada na Rua Augusta n.º 50 a 54.

A redação e a administração do jornal estavam instaladas no n.º 49 do mesmo arruamento no coração da cidade. Manteve-se até 27 Março de 1898, totalizando 104 números.

O seu fim, não anunciado terá ficado a dever-se à doença do editor, António Maria Pereira, que acabou por falecer a 27 de Julho de 1898.

domingo, 13 de janeiro de 2013



Sousa Martins, o médico «santo» de Lisboa

Com título: Sousa Martins, el médico «santo» de Lisboa, o Diário espanhol ABC, publicou este domingo dia 13 de janeiro de 2013, um artigo da jornalista Belén Rodrigo, correspondente do Jornal em  Lisboa.

Su lucha contra la tuberculosis lo hizo mundialmente conocido en el siglo XIX. Hoy, pobres, desamparados y enfermos piden su «intervención divina»

Lurdes lleva más de 30 años vendiendo velas junto a la estatua del doctor Sousa Martins, en la plaza lisboeta del Campo Santana, también conocido como Campo Mártires da Patria. Esta mujer tuvo hace años un infarto y asegura que sus oraciones al médico que tanto luchó contra la tuberculosis en el siglo XIX le ayudaron a recuperarse. «Es la fe la que nos salva», afirma a ABC.

Ya pasa de los 70 y vive junto a esta plaza desde hace cuarenta años. Con un grupo de amigas comenzó a vender velas, flores, rosarios... «Éramos doce personas, vendíamos los artículos de forma ilegal, nos escondíamos de la Policía», recuerda. «Entonces ganábamos mucho dinero y ahora resulta difícil ganar cinco euros al día». Quedan tres vendedoras, y tanto Lurdes como Alcira están instaladas en un quiosco del ayuntamiento. «Al que pagamos nuestros impuestos», aseguran.
Quien pase por delante de la estatua y no conozca la historia de este ilustre señor puede pensar, con mucha razón, que se trata de un santo. Al menos eso parece al leer las placas de agradecimiento que se amontonan rodeando la estatua y al ver colocar continuamente velas a los devotos de todas las edades. Sousa Martins fue un destacado médico y catedrático de Medicina en la Universidad Nova de Lisboa. Nació en 1843, en Alhandra, y en su juventud llegó a Lisboa donde trabajó en la farmacia de su tío. Estudió Farmacia y después Medicina y en poco tiempo se convirtió en una de las figuras más destacadas del siglo XIX.

«Es un intermediario de Dios», afirma Alcira, de 73 años, otra de las vendedoras. Su marido la abandonó con una hija de siete años: «Me tuve que ganar la vida», explica. Alcira no goza de mucha salud: «El doctor Sousa Martins me ha ayudado mucho, él lo es todo», dice alegremente. «¿Si hace milagros? En mí ya hizo uno, desaparecieron dos quistes que tenía en el estómago», confiesa, enumerando muchos otros milagros a los que ha asistido. «Una persona que andaba con muleta la dejó aquí después de conseguir andar sin ella tras pedírselo al doctor», cuenta emocionada.

Querido por sus alumnos

Sousa Martins fue un profesor muy querido por sus alumnos y por algo hoy su estatua se encuentra frente a la Facultad de Medicina de Lisboa. Cada 1 de octubre esta plaza recibe la visita de los estudiantes novatos, le cantan y piden ayuda para sus estudios y pasan allí la noche, cantando y bebiendo. «Llevan a hombros un muñeco disfrazado del doctor», cuenta Alcira.
Cada 1 de octubre, los estudiantes novatos le cantan y piden ayuda para sus estudios.

Según cuentan estas mujeres, muchas noches la estatua recibe la visita de médicos del hospital de San José, que se encuentra al lado de la plaza. «Le piden ayuda en sus decisiones laborales», afirman. Y es que el doctor Sousa Martins se ha convertido en consejero, amigo y «santo».

Paula Monteiro enciende una vela siempre que pasa por el Campo Santana para pedir por su madre y por ella. «Mi madre me transmitió esta devoción y le pido que nos proteja». Julia pide al doctor que le cure de los problemas que tiene de artritis y de intestino y cada vez que va a la consulta en el hospital pasa a ver al «santo». Su devoción surgió a través de una amiga, a quien acompañó al cementerio de Alhandra. Allí visitan su tumba el 7 de marzo, día en el que nació y sobre todo el 18 de agosto, cuando falleció.

Lucha contra la tuberculosis

Soltero, dedicó su vida a la medicina, física, química, botánica, cirugía, literatura e historia, entre otras aficiones. Fue por su lucha contra la tuberculosis por lo que se hizo mundialmente conocido pero también dicha enfermedad fue la causa de su muerte. Hay quien asegura que una vez contagiado por sus pacientes y para evitar su sufrimiento se suicidó en 1897. Otros defienden su muerte natural, tal y como consta en su certificado de muerte.

El escritor Guerra Junqueira le definió como un hombre que «radió amor, encanto, esperanza, alegría y generosidad. Fue amigo, cariñoso y dedicado a los pobres y poetas». Sousa Martins es hoy amigo de los pobres, desamparados y enfermos. Unos y otros le piden su intervención divina.

IN: http://www.abc.es/sociedad/20130113/abci-medico-santo-lisboa-201301111748.html

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Os três Espíritos


Este livro leva com ele três Espíritos, oxalá que saiba lidar com Eles e desse modo alcançar a proteção concedida à saúde, à inteligência e ao dinheiro. 
O trabalho, a força de vontade e a ponderação conseguem tudo.

Acredite em si e na sua força interior. Nunca desista de ter saúde, amigos e dinheiro, assim como praticar o bem.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

DR. SOUSA MARTINS – Médico e Santo



DR. SOUSA MARTINS – Médico e Santo

José Tomás de Sousa Martins
(Alhandra, 7 de Março de 1843- Agosto de 1897)


 Dr. Sousa Martins de seu nome de baptismo José Tomás de Sousa Martins, nasceu em Alhandra a 7 de Março de 1843, vindo a falecer em Agosto de 1897.

Desde cedo sua vida não foi fácil, e bastante jovem foi viver para Lisboa. Empregou-se como marçano na Farmácia Ultramarina, propriedade de um tio seu, sita na Rua de S. Paulo, em Lisboa, e que ainda hoje existe. Tornou-se exímio manipulador de produtos naturais e de praticante de farmácia chegou a farmacêutico. Após o curso de Farmácia, tirou o de Medicina, e em poucos anos tornou-se uma das figuras mais marcantes do século XIX.

Foi professor catedrático da Universidade Nova de Lisboa. Grande professor, tanto pelo seu saber, quanto pelo lado humano que transmitia, pelos seus alunos era muito estimado e mesmo venerado. A estes ensinou que: “Quando entrardes de noite num hospital e ouvirdes algum doente gemer, aproximai-vos do seu leito, vede o que precisa o pobre enfermo e, se não tiverdes mais nada para lhe dar, dai-lhe um sorriso.” Mesmo depois da sua morte, as suas lições, coligidas, eram referência obrigatória.

 Foi um dos médicos mais prestigiados de Portugal, tendo ficado famoso pela sua luta contra a tuberculose.

Cientista prestigiado, desfrutou de projecção internacional pelo estudo da tuberculose e das doenças nervosas.

Afirmou-se “progressista e ‘maçon’”.

Solteiro, dedicou-se à medicina, física, química, botânica, zoologia, cirurgia, literatura, poesia, filosofia, história e oratória.

Defendeu a construção de sanatórios, afirmando que a zona da serra da Estrela era propícia ao tratamento da tuberculose. Por isso, o primeiro sanatório construído nas Penhas da Saúde, por iniciativa de Alfredo César Henriques se chamou Sanatório Sousa Martins.

A luta contra a tuberculose expunha-o à doença, nos contactos diários e directos com os doentes terminais. Detinha-se junto deles, a amenizar-lhes o medo. Muitos morreram de mãos entre as suas, alguns viram-lhe auras estranhas sobre os cabelos.

O Dr. Sousa Martins foi atacado pela tuberculose. Alguns dizem que querendo evitar o seu próprio sofrimento, suicidou-se em 1897. Outros dizem que faleceu de morte natural, tendo como prova disso a sua certidão de óbito. Os seus restos mortais repousam no cemitério de Alhandra.

Ao tomar conhecimento da morte do Dr. Sousa Martins o rei D. Carlos disse: “Ao deixar o mundo, chorou-o toda a terra que o conheceu. Foi uma perda irreparável, uma perda nacional, apagando-se com ele a maior luz do meu reino”.

Acerca do Dr. Sousa Martins, o prémio nobel Egas Moniz disse: “Notável professor que deixou, atrás de si, um nome aureolado de prelector admirável, de clínico, de orador consagrado, sempre alerta nas justas da Sociedade das Ciências Médicas.”

O escritor Guerra Junqueiro definiu-o como um “Eminente homem que radiou amor, encanto, esperança, alegria e generosidade. Foi amigo, carinhoso e dedicado dos pobres e dos poetas. A sua mão guiou. O seu coração perdoou. A sua boca ensinou. Honrou a medicina portuguesa e todos os que nele procuraram cura para os seus males”.

Reputado médico e cientista, Sousa Martins chegou a todas as camadas da sociedade. Após a sua morte, tanto o meio académico, quanto a população tornou-o numa figura muito venerada. Tendo sido construído o Museu Sousa Martins na sua terra natal.

Dr. Sousa Martins não é apenas um nome de médico. Muitos o consideram um santo e dizem que opera milagres. Amigo dos pobres, desamparados e doentes, o Dr. Sousa Martins deu origem a um extraordinário culto em Portugal.

Em Lisboa ou na Guarda, as suas estátuas são visitadas diariamente por devotos que ali depositam flores, objectos em cera e velas. A ele são pedidas graças, a ele são pedidas inúmeras  intervenções divinas. No Dr. Sousa Martins são depositadas as esperanças dos que sofrem.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Coração

Coração
Este louco coração
Corre como um cavalo
Sem freio
E atinge níveis descomunais
Para o acalmar
Dou-lhe alfazema ou erva-cidreira
E ela abranda
Tal como disseste.
Obrigado, Dr. Sousa Martins.